quarta-feira, 22 de julho de 2009

Assim também eu

Mário Lino, um dos grandes empreendedores e empresários portugueses, não revelou completamente os contornos de um dos negócios que fez com o dinheiro dos outros:

(...) o Estado, através do Porto de Lisboa, terá de pagar à Liscont, empresa do grupo Mota-Engil que por ajuste directo explora a concessão, se o negócio desta correr mal.


Entretanto, o maior consórcio empresarial português (em que Lino também participa), chegou a acordo para a compra da seguradora COSEC.

A compra da COSEC permitirá aos anteriores detentores da empresa uma mais-valia superior a 7 milhões de euros.

Eu tenho por aqui uns activos que coloquei no mercado, bem mais pequenos (200 a 300 mil euros), mas que por sinal também se enquadrariam numa parceria do género.

Talvez seja por estar disponível para partilhar do ónus do risco, ou porventura por até dispensar quaisquer mais-valias, o que é certo é que os representantes deste consórcio não parecem nada interessados.

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