sexta-feira, 6 de março de 2009

Educação (Razão) a pataco

Enquanto "pai esclarecido" acho que devo deixar os seguintes comentários ao video aqui reproduzido:

1. Esta análise é extensível a um periodo muito mais largo do que os "4 anos de Sócrates";

2. Não considero a redução do investimento em educação um problema, pois acredito que num sistema com maior autonomia e liberdade se pode fazer mais e melhor, quiçá com menos gasto;

3. Os principais problemas aqui focados tais como: a desaquação do sistema à vida activa, o perigo das propostas tendentes a eliminar as "reprovações", ausência completa de autonomia e liberdade (que deve ser concedida não só à escola mas a toda a comunidade que esta serve), que faz com que a avaliação seja "apenas uma" das questões fundamentais da educação em Portugal, pois é necessário saber o que queremos avaliar.

4. Subscrevo as soluções apresentadas: seriedade, competência, autonomia, liberdade e uma cultura de que aprender implica esforço; e reforço a certeza de que "quando o cérebro deixa de ser usado, os resultados são desastrosos" ou, por outras palavras, sem Razão não haverá Pão... apenas fome.

Leitura adicional: O Desastre do Estado Educador, por João César das Neves

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