quinta-feira, 19 de novembro de 2009

O poder da dívida e a mão do estado

Aerosoles, 2005:

"Aerosoles projecta abrir mais 50 lojas até 2009: O grupo Investvar estabeleceu como meta abrir mais 50 lojas de calçado Aerosoles até 2009, esperando atingir, neste prazo, as 140 unidades comerciais em todo o mundo".

Fonte: entrevista ao "Vida Económica", Dezembro de 2005; reproduzida no "Noticias de Ovar".


Aerosoles, 2006:

"Nunca faço planos para anos, depende. Até porque há processos de industrialização ou de novas indústrias que necessitam da introdução de métodos novos" e, se "não tivermos subcontratados preparados para o fazer, recorremos nós próprios ao investimento"

Fonte: DN


Aerosoles, 2008:

"Hoje se voltasse atrás faria duas coisas. Fazia investimentos mais concentrados em grandes cidades e em menos países" (...) "Hoje teria menos países e menos cidades. Haveria uma estrutura mais fácil de gerir no seu todo"(...)

Não foi essa empresa ideal que Artur Duarte administrou durante anos. Seguindo uma estratégia expansionista, sustentada num cenário de crescimento da economia mundial, o grupo Investvar investiu fortemente na sua cadeia de retalho. Até 2012, o grupo pretendia gastar 45 milhões de euros para criar uma rede internacional de 300 lojas Aerosoles.

(...) 2004 marcou o início de ainda outro problema para o grupo luso. Este é o primeiro ano completo de actividade da Front Shoes. Esta empresa foi constituída, em 2003, pelo Estado português (...)

"Numa situação de boom não seria um problema"

Fonte: Expresso

"O presidente da Aerosoles disse hoje (23/06/2008) que o plano de crescimento da rede de retalho do grupo está parado à espera de um aumento de capital de operadoras públicas de capitais de risco que "já devia ter chegado"

Fonte: RTP


Aerosoles, 2009:



"Solução" para a Aerosoles:

"Governo vai (RE)intervir na Aerosoles e na Rhode, garante Vieira da Silva"

Fonte: RTP

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