Manuel Pinho, o homem que nos últimos meses se mostrou incansável na sua acção produtiva e empreendedora foi despedido ou, se preferirem, despediu-se.
O despedimento veio na sequência deste desabafo, certamente em resposta à ingratidão da esquerda parlamentar.
Não se compreende tamanha ingratidão ao homem que, vindo do anonimato, mostrou capacidades de empreendedorismo e produtividade que ofuscaram completamente homens como Américo Amorim, Belmiro de Azevedo, Soares dos Santos e, atrever-me-ia mesmo a dizer, Bill Gates.
O homem que meteu a mão em tudo o que era empresa em dificuldade e que se fartou de investir para salvar a economia e postos de trabalho, merecia mais consideração.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
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